Quando o assunto é animação, a série Era do Gelo é referência incontestável. Desde o lançamento do primeiro filme em 2002, Manny, Sid e Diego conquistaram o coração de milhões de crianças e adultos pelo mundo. E este ano não foi diferente, com o lançamento de Ice Age Collision Course, que trouxe novos coadjuvantes (como Buck, um esquilo cheio de truques) e cenários incríveis. Mas, mesmo com toda a magia, o filme também mostra a face mais sombria da natureza: a colisão de duas placas tectônicas.

A ideia é simples: com o movimento constante das placas tectônicas, é possível que elas se choquem em algum momento, causando um impacto gigantesco. E é exatamente isso o que acontece em Ice Age Collision Course: a colisão de uma placa tectônica com uma grande quantidade de lava acaba desencadeando uma série de terremotos, tsunamis e vulcões em erupção.

Para entender melhor como uma colisão dessas proporções pode causar tanto caos, é preciso olhar para o interior da Terra. O planeta é dividido em camadas, sendo que a mais externa é a crosta terrestre. A crosta é formada por placas tectônicas que flutuam sobre uma camada de magma quente e em constante movimento. Quando duas destas placas colidem, a energia acumulada é liberada em forma de terremotos, tsunamis ou vulcões.

No filme, o grupo liderado por Manny precisa correr contra o tempo para encontrar uma forma de impedir a colisão, antes que tudo seja destruído. Mas, mesmo com a ajuda de novos amigos e muita perseverança, eles chegarão ao seu destino a tempo?

Ice Age Collision Course é mais do que um filme de animação. Ele nos mostra que, mesmo com toda a tecnologia que temos à disposição, a natureza ainda é capaz de nos surpreender e nos lembrar o quão pequenos somos diante dela. E, no fundo, é justamente isso o que torna a aventura tão emocionante.